Aplicativo ajuda adotantes em aproximação com animais em busca de tutores

Tigrinho é um gato que foi resgatado ainda bebê – precisou até mesmo ser alimentado na mamadeira. Ele vive há um ano em um abrigo e, mesmo sendo muito amoroso, nunca recebeu uma única visita de um possível adotante.

A realidade de Tigrinho e de outros animais em situação de rua e adoção pode, porém, mudar com um novo aplicativo. Lançado no final de agosto, o PetPonto já ficou conhecido como o “Tinder” dos pets.

O programa conecta ONGs e protetores de animais a possíveis adotantes. Fernanda Delboni, diretora em tecnologia da PetPonto, empresária e CMO da Techsocial, empresa responsável pelo desenvolvimento do app, explica que a causa animal precisa muito de ajuda e que a pandemia piorou ainda mais a realidade das ONGs.

“Por falta de dinheiro ou outros motivos, muita gente deixou o pet para trás. O desafio é atender as expectativas das ONGs e convencê-las a usar o app”, acrescenta a sócia do projeto.

Como funciona o PetPonto

O aplicativo gratuito está disponível nos sistemas iOS e Android. O usuário que baixar o Petponto pode se cadastrar como “amigo” ou “ONG” de animais. No caso de “ONG” a pessoa pode se apresentar como protetor, não precisa ter CNPJ para oferecer um cão ou gato para adoção.

Por ter sido lançado há menos de um mês, a ferramenta ainda conta com algumas atualizações para melhorar a experiência do usuário, mas já é possível visualizar mais de 750 perfis de cachorros e gatos para dar “match” com um melhor amigo.

Tigrinho é um gato que foi resgatado ainda bebê – precisou até mesmo ser alimentado na mamadeira. Ele vive há um ano em um abrigo e, mesmo sendo muito amoroso, nunca recebeu uma única visita de um possível adotante.

A realidade de Tigrinho e de outros animais em situação de rua e adoção pode, porém, mudar com um novo aplicativo. Lançado no final de agosto, o PetPonto já ficou conhecido como o “Tinder” dos pets.

Ele conecta ONGs e protetores de animais a possíveis adotantes. Fernanda Delboni, diretora em tecnologia da PetPonto, empresária e CMO da Techsocial, empresa responsável pelo desenvolvimento do app, explica que a causa animal precisa muito de ajuda e que a pandemia piorou ainda mais a realidade das ONGs.

“Por falta de dinheiro ou outros motivos, muita gente deixou o pet para trás. O desafio é atender as expectativas das ONGs e convencê-las a usar o app”, acrescenta a sócia do projeto.

O app conta com uma aba de perfis favoritos, mas o destaque fica por conta das buscas personalizadas.

Por geolocalização, é possível indicar a distância máxima que o possível adotante aceita para buscar o futuro melhor amigo. É possível sinalizar também o gênero do animal, idade e porte, além da necessidade de ser bom com outros pets e/ou crianças, para a combinação ideal.

No perfil de cada animal, é possível conferir foto e algumas características do cachorro ou gato. Tigrinho, por exemplo, não tem raça definida, é macho e tem um ano. Ele é bom com crianças e outros animais, não morde, é castrado e amoroso.

Como surgiu o PetPonto

A ideia de uma ferramenta digital para conectar possíveis adotantes e animais em situação de vulnerabilidade surgiu da vontade de um grupo de amigos em ajudar a causa animal.

Além de Fernanda, o grupo conta também com empresários, executivos e o apresentador e jornalista Celso Zucatelli.

“A gente percebeu que está muito difícil para as ONGs, e a pandemia deixou isso mais evidente. Nunca meu telefone tocou tanto com ONGs parceiras precisando de apoio, e eu percebi que era hora de aumentar esta ajuda e oferecer mais”, explica Zucatelli.

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