A Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece), por meio da Célula de Sustentabilidade e Gestão Ambiental do Comitê de Responsabilidade Social (CRS), apresentou resultados expressivos na campanha de coleta de pilhas e baterias. No primeiro semestre de 2024, foram arrecadados mais de 200 kg destes resíduos perigosos, refletindo o compromisso do Poder Legislativo com a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental.
Por meio da Sala de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, a Alece coleta e dá a destinação correta para esses materiais reaproveitáveis. No âmbito dos resíduos perigosos, a Célula intensificou a coleta de pilhas e baterias, que contêm substâncias químicas prejudiciais ao meio ambiente e à saúde humana.
Para facilitar o descarte adequado, foram instalados dez coletores, reaproveitando os totens de álcool utilizados durante a pandemia da Covid-19. Os coletores estão localizados em pontos estratégicos de grande circulação, como portarias e elevadores, em todas as dependências da Alece. A coleta desses resíduos é realizada semanalmente, atingindo uma média de 2 kg de material por semana.
“O reaproveitamento dos coletores visa promover o reúso dos totens de álcool que estavam em desuso, substituir os antigos coletores que já estavam desgastados e ampliar a quantidade deles disponíveis em todos os anexos da Alece”, destaca Jéssica Tavares, engenheira ambiental da Célula. Após a coleta, o material é encaminhado para logística reversa, sendo reintegrado à cadeia de produção de novos produtos.
Além dos coletores físicos, os servidores podem descartar pilhas e baterias através do Sistema de Gerenciamento Virtual de Coletas, disponível no Portal do Servidor. Este sistema pode ser acessado por qualquer servidor para que o recolhimento seja realizado diretamente no setor.
RESÍDUOS ELETRÔNICOS
Além das pilhas e baterias, a Célula de Sustentabilidade e Gestão Ambiental também gerencia a coleta de resíduos eletrônicos. No último mês de julho, cerca de 173 kg de resíduos eletrônicos, incluindo notebooks, fios, mouses e teclados foram destinados ao Instituto Robótica Sustentável.
João Pedro Freire, gestor da Sala de Gestão de Resíduos, explica que os materiais são destinados para a manufatura reversa, “onde algumas partes são utilizadas para a confecção de robôs com fins educacionais, e as que não podem ser reutilizadas são encaminhadas para a reciclagem”.
Confira mais informações na página oficial da Célula de Sustentabilidade e Gestão Ambiental.