O primeiro semestre de 2025 foi marcado por incertezas no cenário econômico. Com a Selic próxima de 15%, inflação elevada e o dólar em patamar alto, investidores precisaram rever estratégias para proteger o patrimônio. Além disso, a partir de agosto, as tarifas de 50% impostas pelo governo dos Estados Unidos sobre produtos brasileiros aumentam a pressão sobre a economia nacional. Em meio a disputas comerciais e políticas, a situação tende a se prolongar e pode até se agravar.
Nesse contexto, a empresa Hurst Capital, da área de investimentos alternativos, lançou um guia com dicas para manter alto rendimento do patrimônio, mesmo diante das dificuldades previstas para o restante do ano.
Desafios e oportunidades para investidores no primeiro semestre
Nos últimos meses, o crescimento global lento e as incertezas políticas impactaram os mercados financeiros. Na Europa, a recessão na Alemanha e as tensões comerciais entre Estados Unidos e União Europeia geraram instabilidade, afetando bolsas e investimentos estrangeiros.
No Brasil, as medidas protecionistas dos EUA e as mudanças no câmbio dificultaram as exportações, aumentando os riscos no mercado. Apesar disso, a economia brasileira cresceu 2,9%, puxada pelo agronegócio e pela indústria.
Além disso, o Banco Central manteve a taxa Selic alta para controlar a inflação, elevando o custo do crédito e influenciando consumo e investimentos.
O avanço do turismo e os investimentos públicos em infraestrutura indicam caminhos para a retomada. Para especialistas, o desafio agora é equilibrar os riscos políticos e econômicos com as oportunidades que podem estimular o crescimento nos próximos meses.
Novo guia traz estratégias para proteger e multiplicar o capital
Para ajudar investidores a enfrentar esse cenário, a Hurst Capital lançou um e-book em julho com dicas para dobrar o capital em três anos. O material orienta a criação de estratégias para ampliar os ganhos no curto prazo.
O mercado atual oferece alternativas além da renda fixa, que rende cerca de 14% ao ano, para quem busca retornos maiores e mais frequentes. O guia destaca a diversificação da carteira com ativos alternativos como caminho para aumentar a rentabilidade.
O e-book indica três pilares para o sucesso: estudar o mercado, assumir riscos calculados conforme o perfil do investidor e buscar orientação profissional. Essas práticas ajudam a equilibrar segurança e maior retorno.
Para atingir o objetivo, é necessário um rendimento anual em torno de 26%, bem acima do oferecido pela renda fixa tradicional. A diversificação com ativos como royalties, precatórios e imóveis ajuda a proteger a carteira contra oscilações e a aproveitar oportunidades reais.
Apesar da importância da renda fixa, o material reforça que os ativos alternativos complementam a carteira e ampliam as chances de ganhos. Por isso, as dicas podem ser uma ferramenta útil para crescer com segurança no panorama atual.