Do jornal O Povo:
Até então silente sobre o segundo turno em Fortaleza, enquanto o PDT se dividiu entre apoios a André Fernandes (PL), candidato aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e Evandro Leitão (PT), apoiado por Camilo Santana (PT) e Lula (PT), Ciro Gomes se posicionou atacando o PT e minimizando a aliança com a direita.
A Juventude Socialista do PDT emitiu no domingo, 12, uma nota de repúdio criticando o apoio de figuras pedetistas apoiando o bolsonarista na capital cearense, falando do legado de Leonel Brizola e afirmando: “Trabalhista não vota em bolsonarista. O trabalhismo deixa Bolsonaro inelegível”. A frase remete ao fato de que foi em ação da sigla que Bolsonaro se tornou inelegível.
“Não é assim que se trata, companheiros, nem muito menos uma questão tão grave como a que se apresenta no Ceará (…) O que de pior pode acontecer em Fortaleza é a premiação do maior esquema de corrupção da história do Ceará”, afirmou.
“Mais respeito! Senão eu também vou dizer mais algumas coisas que a burocracia de nosso partido está precisando ouvir. Não sou nem serei puxadinho do PT nem shorts (sic) nem nunca”.
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