Da revista Veja, com texto de Laryssa Borges:
O deputado federal Junior Mano (PSB-CE, na foto acima) bem que tentou, mas o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), não viu ilegalidades na investigação de corrupção que atingiu o parlamentar, suspeito de embolsar dinheiro de emendas parlamentares. O congressista havia reclamado à Corte ser vítima de “pescaria”, situação em que investigadores mirariam uma pessoa próxima ao alvo em potencial com a perspectiva de atingir um determinado político de interesse.
Em depoimento ao Ministério Público no final do ano passado, a prefeita do município de Canindé, no sertão do Ceará, havia acusado Mano de integrar um esquema de corrupção e lavagem de dinheiro que, a partir do pagamento e desvio de emendas, englobaria quase 30% das cidades cearenses. De acordo com a denúncia, o deputado destinaria valores a que tinha direito como parlamentar a um aliado, que, na sequência, acionaria um gestor previamente combinado, esquentaria o dinheiro e embolsaria parte dos valores de volta.
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