Nossa bandeira nunca será vermelha, Zambelli, mas a lista da Interpol é

Pode parecer irônico, e de fato é: a demonização da cor vermelha, uma das muitas marcas da estupidez da extrema-direita no Brasil, virou contra os criminosos bolsonaristas que agora tentam escapar do Brasil e da Justiça. Carla vive a maldição de uma cor que os extremistas atacavam, ameaçando-a com dizeres como “nossa bandeira nunca será vermelha”.

O que ocorre neste momento com a ainda deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) é emblemático e, para muitos adversários, pode ser deliciosamente interessante. Carla foi um dos nomes mais próximos do líder do ajuntamento, Jair Bolsonaro, mas cuidou, ela mesma, de ajudá-lo a perder a eleição de 2022 para o presidente Lula.

Agora, a mulher do secretário de Segurança (mais uma ironia) de Caucaia tem o nome incluído entre os dos 72 brasileiros que constam na lista de difusão vermelha da Interpol, figurando no meio de contrabandistas, assassinos, integrantes de facções e traficantes. Ela é a sétima mulher na seleta relação.

Abaixo, informações do site Metrópoles, com texto do jornalista cearense Igor Gadelha:

A pedido da Polícia Federal (PF), a Interpol incluiu o nome da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) na lista da difusão vermelha. Com a medida, a parlamentar pode agora ser presa em outros países.

Com a inclusão do nome de Zambelli, a lista de difusão vermelha da Interpol passa a ter 72 brasileiros. Levando em conta apenas mulheres, a deputada é a sétima brasileira a figurar na lista.

 

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