Como o uso de IA pode transformar o atendimento ao cliente e resgatar o contato humano na jornada de vendas
MEIs registram endereço fiscal em coworking
Utilizar um endereço fiscal em coworking, como o oferecido pelo Coworking Smart, é uma solução prática e econômica para MEIs que buscam regularizar seus negócios sem o custo elevado de um escritório próprio. Essa alternativa proporciona privacidade, estrutura profissional e facilita o cumprimento das obrigações fiscais, fortalecendo a imagem e credibilidade do microempreendedor no mercado
Assembleia do Ceará celebra o Dia Mundial da Limpeza das Praias e Rios nesta terça em sessão solene
A Assembleia Legislativa do Ceará (Alece) faz amanhã (terça, 5.11) sessão solene em alusão ao Dia Mundial da Limpeza das Praias e Rios, celebrado em 21 de setembro. O evento, que terá início às 17h, atende a requerimento da deputada Larissa Gaspar (PT) e será realizado no auditório Deputado João Frederico Ferreira Gomes, no anexo II da Casa. Segundo Larissa, a sessão visa a homenagear as instituições, coletivos e comunidades que se dedicam à conservação das praias, mantendo-as limpas e protegidas. Para ela, o evento é de extrema relevância para a conscientização ambiental e o fortalecimento da preservação dos recursos naturais. “O Dia Mundial da Limpeza das Praias e Rios foi instituído para promover ações globais de limpeza e preservação, destacando a importância da proteção dos nossos ecossistemas aquáticos”, ressalta. Ainda segundo Larissa Gaspar, a data é um momento propício para se refletir sobre determinadas práticas e buscar engajamento em iniciativas que visem à conservação e recuperação dos recursos hídricos. “A realização desta sessão solene tem também o objetivo de fomentar maior conscientização e engajamento da comunidade em ações de preservação ambiental. Será uma oportunidade para celebrar os esforços já realizados por instituições, coletivos e comunidades locais”, diz a deputada.
Filtros industriais podem reduzir custos e beneficiar eficiência energética
A utilização de filtros adequados nos processos industriais contribui para maior eficiência energética, reduzindo o consumo de energia e os custos operacionais.
Cagece investe R$ 12 milhões para substituir rede de água no município de Baturité
A troca da antiga rede por tubulação com tecnologia mais moderna tem o objetivo de contribuir para o bom funcionamento do sistema. A Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) finalizou a obra de substituição de 8,5km de rede de distribuição de água em Baturité. As melhorias na infraestrutura de abastecimento de água no município contam com investimento de mais de R$ 12 milhões. A troca da antiga rede por tubulação com tecnologia mais moderna visa a contribuir para o bom funcionamento do sistema. A adoção de tecnologias avançadas em Baturité otimizou os serviços e proporcionou mais agilidade à obra, possibilitando intervenções mais precisas. Além disso, a modernização da rede de abastecimento é essencial para garantir a qualidade dos serviços prestados pela Cagece. De acordo com o gerente da Unidade de Negócio Bacia Metropolitana Oeste da Cagece, Eduardo de Freitas, o método adotado na obra substitui tubulações desgastadas utilizando a rede antiga como guia. A tecnologia aplicada na obra reduziu escavações e assegurou a continuidade do abastecimento durante a execução dos serviços. “O material polietileno é o que tem de melhor no mercado para rede de distribuição, vai promover melhorias na qualidade de água, na prestação do serviço como todo, reduzindo perdas uma vez que serão reduzidos vazamentos”, detalha Eduardo. O coordenador de Suporte às Unidades de Negócio do Interior da Cagece, César Sipelli, explica que “esses serviços buscaram adequar esses ativos às legislações ambientais e federais, assim como renovar sua vida útil para garantir maior segurança e continuidade dos serviços de abastecimento. A metodologia utilizada para a realização dos serviços foi o Método Não Destrutivo (MND), que traz menos impactos sociais e até ambientais para a população e região”. Outra melhoria em Baturité foi a setorização do abastecimento de água por meio da instalação de válvulas de controle de pressão, que possibilitam manutenções mais ágeis e com menos impactos para a população.
Museu da Imagem e do Som do Ceará tem programação para o mês da Consciência Negra
O MIS irá realizar espetáculo musical com Anelis Assumpção, além de oficinas e falas abertas Para marcar o mês da Consciência Negra, o Museu da Imagem e do Som promove ao longo do mês de novembro uma programação especial relativa à temática. No dia 10, acontece uma oficina de autorretrato com Jane Batista e uma fala aberta sobre fotojornalismo com Mariana Parente. No dia 16, será realizada uma oficina de colagem com Alexia Ferreira e uma fala de Anelis Assumpção sobre o Museu Itamar Assumpção. Já no dia 17, Anelis fará o show “Pitada de sal”. Todos os eventos são gratuitos. O MIS integra a Rede Pública de Equipamentos Culturais da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará, com gestão parceira do Instituto Mirante de Cultura e Arte. As atividades programadas para o Mês da Consciência Negra têm forte conexão com a temática racial e cultural. A palestra com Anelis Assumpção sobre o MU.ITA destaca a importância da preservação da memória de Itamar Assumpção, um artista negro cuja obra e legado desafiam a invisibilidade histórica enfrentada por muitos artistas afro-brasileiros. A oficina de colagem com Alexia Ferreira incentiva a auto identificação e a valorização da experiência negra, promovendo um diálogo sobre as vivências e a resistência. Já a oficina de autorretrato com Jane Batista oferece uma oportunidade de autodescoberta e expressão da identidade, fundamentais para a afirmação de corpos racializados. Por fim, a fala aberta sobre fotojornalismo com Mariana Parente ressalta o papel da fotografia na construção de narrativas que refletem a diversidade cultural e social do Brasil, crucial para a luta por representatividade e justiça. Oficina de Autorretrato com Jane Batista A oficina de Autorretrato com Jane Batista integra a programação da Feira da Fotografia realizada mensalmente pelo MIS. A ação oferece uma imersão na fotografia como meio de auto descoberta e expressão pessoal. Dividida em três etapas – Autobiografia, Descoberta da Autoficção e Autoficção –, a atividade convida os participantes a explorarem sua identidade e criatividade através do uso de recursos simples e pessoais, como tecidos, espelhos e objetos cotidianos. Desde a captura do autorretrato até a edição das imagens, os participantes descobrem como expressar sua essência e história, transformando medos, sonhos e incertezas em arte. Ao final, cada um terá uma sequência de três imagens que revelam diferentes facetas de si mesmo, promovendo autoconhecimento e estimulando novas perspectivas sobre o próprio ser. A oficina acontece no dia 10 de novembro (domingo), das 13h às 16h, na sala multiuso (andar -1 do Anexo). Estão sendo ofertadas 20 vagas e as inscrições devem ser feitas neste link. Jane Batista, nascida em 1975 em Piripiri, Piauí, é fotógrafa performática e poeta de origem afro-indígena, vivendo e trabalhando em Fortaleza, Ceará. Desde 2020, dedica-se à fotografia de forma autodidata, utilizando exclusivamente o telefone móvel para capturar e editar suas imagens. Através de experimentações com o autorretrato, encontrou uma forma de expressão e refúgio para suas fantasias, medos e sonhos, usando o próprio corpo e objetos do cotidiano para explorar sua identidade. Seu trabalho reflete questões de gênero, raça e classe, revelando múltiplas facetas do ser feminino, preto e periférico. Além disso, retrata paisagens e personagens do litoral urbano de Fortaleza, especialmente na praia do Titanzinho, onde reside. Desde 2020, integra o grupo de mentoria “Sol Para Mulheres”, voltado para fotógrafas e artistas visuais, sob a liderança de Patrícia Veloso. Fala Aberta sobre Fotojornalismo com Mariana Parente A fala aberta sobre fotojornalismo, também parte da programação da Feira da Fotografia, trará uma reflexão profunda sobre a prática de capturar histórias através das lentes, com ênfase no papel do fotojornalista na construção de narrativas visuais impactantes. O público terá a oportunidade de explorar os desafios de cobrir eventos em tempo real, a necessidade de precisão e sensibilidade na hora de registrar o momento certo, e a importância da fotografia como ferramenta de documentação histórica e social. A experiência será enriquecida com relatos sobre o cotidiano do fotojornalista, os dilemas éticos da profissão e as nuances que envolvem o trabalho em diferentes contextos, desde eventos culturais até reportagens de grande alcance. A discussão também abordará as transformações no mercado de trabalho fotográfico, o impacto das novas tecnologias e a relevância do fotojornalismo em tempos de sobrecarga de informações visuais. Com uma abordagem prática e vivencial, a fala proporcionará ao público uma visão ampliada sobre o processo criativo e técnico por trás das imagens que informam e emocionam. A participação ativa em diversas frentes da fotografia, como exposições, eventos culturais e espetáculos teatrais, também será ponto de partida para discutir as possibilidades e os caminhos profissionais dentro do universo fotográfico. A fala acontecerá no dia 10 (domingo), às 16h30, na praça do MIS. Mariana Parente ingressou no curso de Jornalismo, na Estácio, em 2010 e se aprofundou na área da Fotografia, onde se apaixonou pelo fotojornalismo. Fez diversos cursos de fotografia, dentre eles o da Escola Travessa da Imagem. Já fez ensaios fotográficos, eventos e aniversários. Fez estágio na Hokma Comunicação e depois no jornal O Povo, quando teve uma foto publicada no New York Times. Foi fotógrafa do Museu da Fotografia de Fortaleza, onde também ministrou oficinas. Vem atuando como fotógrafa autônoma, registrando eventos, espetáculos teatrais, retratos e ensaios fotográficos individuais. Oficina de colagem com Alexia Ferreira A oficina faz parte de um projeto de arte-educação e tem como busca um resgate criativo a partir de fases da infância, utilizando colagem e fotografia para a criação de poéticas racializadas. O objetivo principal da oficina é a junção de brincadeira como forma de fazer arte e que a arte feita vire brincadeira para além do ambiente da oficina, junto com as pessoas do seu próprio convívio social. A ideia primária é que as pessoas tenham uma oficina de foto-colagem, observando o conteúdo que pré-existe na fotografia e o que ela venha a se tornar após a construção da colagem, partindo de uma observação de imagens e como se identificar com elas, analisando a poética de cada fotografia para se ter uma auto identificação no
Agência Brasil: “Representantes de favelas indicam desafios para o G20”
Texto publicado hoje pela Agência Brasil, assinado por Cristina Índio do Brasil: Combate à fome, acesso à água, saúde e educação de qualidade, investimentos em infraestrutura, créditos financeiros e desenvolvimento sustentável são demandas das comunidades, de favelas e de periferias do Brasil e de outros países do G20, fórum internacional que reúne representantes dos 19 países mais ricos do mundo, mais a União Europeia e a União Africana. Essas necessidades estão no documento Comuniquê, que será apresentado nesta segunda-feira (4), Dia Nacional da Favela, pelo Favela 20 (F20), projeto criado pelo Voz das Comunidades, instituição não governamental com viés jornalístico, de responsabilidade social e promoção de eventos culturais feita por moradores de favelas com a intenção de levar os desafios desses territórios aos líderes mundiais. “Um dos nossos grandes objetivos era incluir as demandas das favelas e periferias não só do Brasil, mas dos países que fazem parte do G20. Foi uma das nossas grandes metas e a partir disso, participamos de diferentes conferências e sessões técnicas do próprio G20 trazendo as demandas urgentes que são vividas nas favelas brasileiras, como também nas que fazem parte do G20”, disse Erley Bispo, cofundador do F20 em entrevista à Agência Brasil. Rio de Janeiro – Erley Bispo, cofundador do F20 – Foto Erley Bispo/Arquivo Pessoal Inicialmente criado com cinco grupos de trabalho (Gts), durante o processo o F20 acabou anexando mais um que foi o de finanças sustentáveis. Os outros foram combate às desigualdades, pobreza, fome e promoção da saúde mental; acesso à água potável, saneamento básico e higiene pessoal; combate à crise climática e promoção da transição energética justa; combate ao risco de desastres naturais e transformação e inclusão digital e cultural. O Comuniquê é resultado de debates realizados pelos seis grupos de trabalho (GTs), que contaram com a participação de mais de 100 organizações do Brasil e de outros países. As discussões, realizadas desde julho, quando o F20 foi lançado, apontaram situações semelhantes dessas populações em países do bloco, como as desigualdades. A partir daí, cada GT produziu um policy brief, documento que reúne informações sobre as questões atuais com a intenção de propor a criação de políticas públicas relativas a esses temas a tomadores de decisão e gestores. Gabriela Santos, cofundadora do Voz das Comunidades e do F20, destacou que, durante esse tempo, os integrantes do projeto tiveram oportunidade de levar as demandas dessas populações para fóruns internacionais, como a Conferência Internacional da Semana do Clima, em Nova York, nos Estados Unidos, e a Trilha de Finanças do G20, liderada pelos ministros da Fazenda e Economia e os presidentes de bancos centrais. “Participar desses espaços onde a gente não tinha voz foi muito significativo, para mostrar também que o G20 está nos dando oportunidade de voz, neste momento em que conseguimos nos comunicar com outros países sobre o que acontece dentro das favelas”, afirmou. “Foi um passo muito importante para garantir que as demandas das comunidades fossem realmente ouvidas e consideradas nas discussões globais”, completou. Para Erley Bispo, um dos momentos marcantes de toda essa mobilização foi a participação na sessão técnica de finanças do G20, em que representantes puderam compartilhar recomendações ligadas à questão com integrantes dos bancos centrais dos países que compõem o bloco. O cofundador também destacou encontros bilaterais com a ONU Habitat, com a Secretaria Internacional de Juventude da ONU, eventos do G20, e a semana do clima em Nova York. “Foram muitos momentos em que tivemos a possibilidade de dar visibilidade, compartilhar e, ao mesmo tempo, paralelamente, trabalhar com os grupos do F20”, acrescentou. De acordo com Gabriela Santos, foi possível perceber também, nas discussões, que existe um cenário de grandes desafios enfrentados pelas favelas para implementar desenvolvimento econômico sustentável, essencial, segundo ela, para reconhecer minimamente o papel que pode ser inovador para a presidência do G20, que coloca a igualdade no centro desse debate. “A exclusão financeira, que é o que dá para avaliar de todo o processo, é uma das maiores barreiras, já que muitos moradores têm dificuldades de acessar crédito em serviços bancários. Essa limitação restringe as oportunidades de investimento e crescimento econômico dentro das comunidades. Quando falo em crescimento econômico, não estou falando só de venda, de comerciantes. Também estou falando de investimentos em outras áreas como transformação por meio de projetos culturais, combate a risco de desastres naturais, muito pelo fato de não serem sustentáveis, o que a gente está falando o tempo todo. Isso nada mais é do que a desigualdade social e a violência dentro desse desafio baseado no ciclo de pobreza, excluindo as favelas do desenvolvimento econômico sustentável”, observou. “São diversas necessidades, mas dentro das prioridades em todos os grupos de trabalho, a gente percebeu a importância do investimento e do financiamento tanto em projetos oriundos das favelas como também de infraestrutura. Muitos desses desafios que se tem atualmente surgem pela falta de investimentos, de políticas públicas. Só poderemos realmente resolver esses desafios por meio de investimentos nas favelas e periferias. Todos os policies briefs recomendam a priorização das favelas nesse investimento como ponto central para resolver de fato os desafios enfrentados atualmente nas favelas e periferias”, disse Erley Bispo. Nesse aspecto, conforme a cofundadora do F20, o documento propõe o apoio tanto de bancos multilaterais de desenvolvimento, quanto bancos nacionais de desenvolvimento para que desempenhem papéis fundamentais. “Essas instituições, de maneira global, têm potencial de financiar projetos de infraestrutura. Elas podem fornecer os recursos necessários para melhorar as áreas de saneamento, energia sustentável, transportes, conectividade. Em finança sustentável, a economia é a base do nosso documento e da nossa conversa quando falamos sobre todas as recomendações levadas ao G20”, afirmou Gabriela. Emergências básicas O documento, segundo Gabriela, terá mais de 15 recomendações, mas uma das principais é criar um fundo de impacto social que deverá estabelecer meios para a realização de projetos sustentáveis nas favelas. “Que essa linha siga uma aliança global contra a fome e a pobreza, focando em habitação, educação e empreendedorismo de maneira geral. Esse é um dos pontos, mas tem outros que estão no documento”. Conforme o cofundador do F20, quando são confrontadas as agendas de saúde e educação, percebe-se que cada país tem um modelo. Como
Estação Net Botafogo exibe o filme “Gennaro” na Mostra Terrível 3
A Mostra Terrível 3 encerra a exibição, na semana que vem, de mais de 30 filmes de terror, suspense, ficção científica e fantasia com a exibição de curtas de jovens cineastas como Luiza Furtado
ITRS nomeia Ryan Terpstra como CEO
Terpstra traz profunda experiência em IA e software empresarial e ampla experiência em dimensionamento denegócios de tecnologia
Abu Dhabi lança SteerAI, nova empresa de tecnologia que transformará veículos industriais em máquinas autônomas poderosas
O software avançado e o kit de hardware da SteerAI transformam veículos industriais em máquinas autônomasA nova iniciativa, impulsionada pela VentureOne, braço de comercialização da ATRC, começará com veículos terrestres e se expandirá para o mar